Gripe aviária: governo investiga suspeitas perto do foco inicial e em TO

19 de maio de 2025 às 07:37
Brasil

Foto: Ilustração

CNN Brasil

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou neste domingo (18) que investiga um novo caso suspeito de gripe aviária no Rio Grande do Sul. Segundo a pasta, a apuração ocorre em uma propriedade de subsistência localizada em um raio de 3 quilômetros de distância do foco inicial de contaminação, no município de Montenegro.

Ainda de acordo com o ministério, a propriedade recebe “toda a atenção e tratamento da Defesa Agropecuária”. A investigação não gera impacto no comércio internacional e nem na segurança dos alimentos inspecionados, informou o órgão.

As amostras coletadas foram enviadas para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo, em Campinas, e serão processadas na segunda-feira (19). O resultado preliminar das amostras deve ser divulgado no final do dia.

Foram vistoriadas 29 das 30 propriedades rurais localizadas no raio de 3 quilômetros do primeiro foco de gripe aviária. A vistoria completa deve ser finalizada ainda neste domingo. Além disso, na área de vigilância (7 quilômetros a partir do raio de 3 quilômetros), foram vistoriadas 238 das 510 propriedades.

Descarte e desinfecção

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, as aves e os ovos da propriedade foco da doença já foram descartados, e o local passa por limpeza e desinfecção. Além disso, os ovos provenientes dessa propriedade foram “completamente rastreados” e a destruição está em andamento.

“Das 7 barreiras de bloqueio de trânsito de animais, 5 já estão instaladas, e das 6 barreiras de desinfecção, 4 também já estão em funcionamento, com previsão de conclusão de instalação de todas as barreiras até amanhã (19/05)”, informou o ministério.

O órgão também afirmou que investiga uma propriedade em Aguiarnópolis (TO), que teve amostras coletadas com a presença de Influenza A, segundo análise preliminar. Segundo o ministério, a probabilidade de se tratar de alta patogenicidade é baixa, “tendo em vista as características epidemiológicas, laboratoriais e clínicas observadas na investigação”.

“O Mapa, por fim, esclarece que investigações de suspeitas são rotina na atividade da Defesa Agropecuária, e que em casos onde emergências são declaradas o sistema fica sensibilizado e o número de investigações tende a aumentar em um primeiro momento, o que reforça a robustez do sistema de Defesa Agropecuária do Brasil, que atende e trata todas as investigações com eficiência e transparência”, concluiu o ministério em nota.

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