Aumento do gás de cozinha impõe novo reajuste às famílias brasileiras

31 de outubro de 2024 às 07:34
ECONOMIA

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Por redação

A partir desta sexta-feira (1º de novembro), o gás de cozinha será reajustado pela sexta vez em 2024, com um acréscimo de até R$ 8, de acordo com a distribuidora. O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) confirmou a informação.

O aumento foi decidido pela Acelen, empresa responsável pela Refinaria de Mataripe, localizada em São Francisco do Conde, na Região Metropolitana de Salvador. Em comunicado, a Acelen informou que o reajuste segue critérios de mercado, considerando o custo do petróleo, taxa de câmbio e frete, todos sujeitos a variações.

Em agosto, a Acelen já havia anunciado um aumento de 10,16% para as distribuidoras, ressaltando que o preço do petróleo é negociado em valores internacionais. O novo reajuste impactará o valor final ao consumidor, que terá de adaptar as finanças para arcar com o custo.

O preço médio do gás de cozinha na capital baiana, que atualmente gira em torno de R$ 140, poderá chegar a quase R$ 150 com a atualização. A elevação dos custos representa mais um desafio para as famílias, que já enfrentam sucessivos aumentos ao longo do ano.