Maceió e Arapiraca participarão de pesquisa do Ministério da Saúde sobre a Covid-19

15 de março de 2024 às 13:24
Alagoas

Por Redação

O Ministério da Saúde do Brasil está intensificando os esforços na segunda fase do 'Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil'. Durante o mês de março, equipes realizarão visitas domiciliares a mais de 33 mil pessoas em 133 municípios brasileiros, buscando dados cruciais para subsidiar políticas públicas destinadas ao tratamento das condições pós-Covid, também conhecidas como Covid longa. Maceió e Arapiraca foram selecionados como participantes da pesquisa em Alagoas, que está sendo coordenada pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) em colaboração com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Fortalecendo o monitoramento da Covid-19 e suas sequelas

A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel, ressalta a importância do Epicovid 2.0 como parte dos esforços contínuos do Ministério da Saúde para fortalecer o monitoramento da Covid-19 desde maio de 2023. Com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicando que cerca de 20% das pessoas desenvolvem condições pós-Covid, independentemente da gravidade da doença, é crucial para o Brasil entender e abordar esses impactos na saúde pública. A pesquisa busca não apenas dados quantitativos, mas também insights para ampliar serviços de saúde mental, fisioterapia e atendimento neurológico.

Metodologia e abrangência da pesquisa

O epidemiologista Pedro Hallal, coordenador do estudo, destaca que a Epicovid 2.0 visa entender o impacto contínuo da doença na vida das pessoas e famílias brasileiras. A pesquisa, que não incluirá coleta de sangue ou testes de Covid, abrangerá informações de 250 cidadãos de cada um dos municípios já envolvidos em etapas anteriores. Realizada de forma aleatória, a coleta de dados será conduzida por entrevistadores da empresa LGA Assessoria Empresarial, contratada pelo Ministério da Saúde, garantindo transparência e identificação clara para a população participante. As conclusões da pesquisa anterior indicaram uma subnotificação significativa de casos, evidenciando a importância contínua do monitoramento e intervenção eficaz na gestão da pandemia e suas sequelas.

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