Aumento nas temperaturas e nos preços dos alimentos dificulta a vida dos feirantes maceioenses

Com essa onda de calor dos últimos meses, trabalhar na feira livre está cada vez mais difícil. Além do aumento nos preços, as frutas, legumes e verduras estão estragando cada vez mais rápido. Um combo que prejudica a venda de alimentos nas feiras livres de Maceió.

Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou um aumento de 10% nos valores das frutas e de 16% nas hortaliças, entre outubro de 2023 até fevereiro de 2024. Fazendo que o produto chegue na mesa do cidadão, cada vez mais caro.

A mudança nos preços já pode ser sentida, nas feiras de Maceió “Tudo muito caro ninguém aguenta compra mais nada”, disse Jucelia Santos, uma consumidora da capital.

Enquanto as temperaturas não baixam, os consumidores vão ter que continuar a comprar produtos com o preço elevado e com a qualidade afetada pelo calor.

A feirante Adriana Silva, falou sobre o assunto. “Estraga pimentão, estraga cebola, estraga tudo. A batatinha fica mole, perde tudo. Por que ninguém quer compra nada mole”.

Por Redação