PT no Estado vive incertezas paras as eleições do próximo ano
Por Berg Morais
Um deputado federal e outro estadual. Essa é a representatividade do PT em Alagoas e que não contribui muito para as eleições municipais do próximo ano, contra outras siglas que possuem mais representantes nesses parlamentos.
O partido tenta reverter a situação, mas a tarefa não está sendo fácil, porque nomes que poderiam fazer parte foram para o MDB e outros que estão saindo de outras siglas estão sofrendo rejeição, como é o caso de Teca Nelma.
Cerca de 90 cidades, no Estado, tem diretório do partido, a sigla quer candidatos em todos eles, seja para prefeito, seja para vereador.
Vale lembrar que a sigla nunca foi forte no Estado. O ápice ocorreu nos anos 90 quando Heloísa Helena se tornou vice-prefeita, com Ronaldo Lessa, e depois eleita senadora.
O PT também tenta costurar uma candidatura própria para a Prefeitura de Maceió, tendo apenas o vereador Dr. Valmir de Melo, na Casa de Mário Guimarães. Outra solução conversada na sede do partido é um vice para outro nome forte que surja.