UNINASSAU é a campeã na final do Circuito Alagoano de Sumô de Robôs
Assessoria UNINASSAU Maceió
Competição de robótica reuniu equipes de diversas instituições de ensino públicas e privadas
A UNINASSAU Maceió realizou, na segunda-feira (23), uma cerimônia de comemoração com a equipe da Liga Acadêmica de Programação e Robótica (LAPR) do curso de Ciências da Computação pela vitória na final do Circuito Alagoano de Sumô de Robôs. A competição ocorreu no mês de novembro e a equipe conquistou o 1º lugar em quatro categorias: Sumô 1kg Nível Universitário, Mega Desafio, Arena Web de Projeto Mais Inovador e o prêmio especial StemOS.
A equipe é formada pelos alunos Ytalo Izidoro, Matheus Pinheiro, Rogger Carvalho e Ray Nunes, todos do curso de Ciências da Computação da Instituição de Ensino Superior (IES). “Após nossa participação no Circuito de 2023, focamos em aprimorar cada aspecto do robô para o de 2024. Com base na experiência anterior, planejamos cuidadosamente a arquitetura, a programação e as estratégias”, afirmou o líder do grupo, Ytalo Izidoro.
De acordo com o estudante, a IES foi essencial para o desenvolvimento do grupo, oferecendo disciplinas fundamentais, como Lógica de Programação, Gestão de Times, Métodos Ágeis e Lógica Matemática. Elas foram cruciais para a criação e otimização do robô. “A disponibilização de impressora 3D e kits de eletrônica, assim como o laboratório de informática e o ambiente universitário, foram decisivos no aprimoramento constante do projeto”, acrescentou Ytalo.
De acordo com o reitor da UNINASSAU Maceió, Paulo Pucu, o sucesso da equipe no Circuito Alagoano de Sumô de Robôs é um exemplo de como o curso prepara os estudantes com um currículo robusto e recursos de ponta. “Estamos comprometidos com a formação de nossos alunos, oferecendo aprendizado de qualidade e oportunidades práticas para aplicar o conhecimento. Assim, eles aprendem a enfrentar desafios reais e desenvolver habilidades técnicas essenciais”.
Segundo Alexandre Braga, professor do curso de Ciências da Computação da IES, a participação em competições deste nível auxilia no aprimoramento das habilidades técnicas adquiridas durante o curso. “Resolver os problemas enfrentados pelo robô durante as próprias partidas, como ajustar o hardware e a programação, observar o protótipo em tempo real e o comportamento dos adversários, traz insights para que os alunos possam ajustar as estratégias e se desenvolver tecnicamente”, explicou.