Candidata do PP, Chris Méro, quer ser a voz da diversidade e dos direitos humanos na Câmara

A advogada Chris Méro, especialista em Direitos Humanos e Direitos LGBTQIAPN+, lançou sua candidatura à vereadora de Maceió com um foco claro: lutar pelos direitos das minorias e construir uma sociedade mais inclusiva. Com uma trajetória marcada pelo ativismo em prol da diversidade, Chris tem dedicado sua vida à defesa de grupos vulneráveis, especialmente a comunidade LGBTQIAPN+.

Ao longo de sua carreira, Chris foi Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/AL, além de atuar nas Comissões da Mulher e de Direitos Humanos da mesma entidade. No cenário nacional, integrou o Conselho Federal da Diversidade da OAB, participando também de diversos conselhos estaduais e municipais voltados para a defesa dos direitos das mulheres e da diversidade. Além disso, Chris colaborou com o Comitê de Igualdade Racial de Maceió, contribuindo para políticas públicas inclusivas.

Uma das iniciativas que define sua atuação é o trabalho voluntário em mutirões de retificação de nome e gênero para pessoas trans. Esse projeto, segundo a advogada, devolve dignidade e respeito a indivíduos marginalizados pela sociedade. Como palestrante e ativista, Chris segue firme em seu propósito de construir uma sociedade mais justa, onde os direitos de todos sejam respeitados.

Entre as propostas de Chris Méro para Maceió estão a criação de um Centro de Referência LGBTQIAPN+, que ofereça suporte e acolhimento à comunidade, e programas de empregabilidade voltados para pessoas LGBTQIAPN+ e outros grupos vulneráveis. Outra iniciativa é a criação de um aplicativo de denúncias, que permitirá o registro de crimes de ódio, como racismo, misoginia, LGBTQIAPN+fobia e outras formas de discriminação, integrando esses dados para facilitar a atuação das autoridades.

No campo da saúde, a advogada sugere a criação de alas coloridas no SUS, destinadas ao atendimento de pessoas LGBTQIAPN+, sem constrangimentos. Outro ponto importante de sua plataforma é o funcionamento dos CRAS-3, com atendimento de saúde mental 24 horas e espaços dedicados à comunidade LGBTQIAPN+.

Entre suas propostas mais sensíveis está a criação de mecanismos que garantam um enterro digno, respeitando a identidade de gênero, crenças religiosas e culturais das pessoas após sua morte.