Audiência pública no senado discute a vacinação contra covid-19 em crianças

26 de fevereiro de 2024 às 12:48

Foto: reprodução

Por Fabíola Aguiar

Com a participação de senadores, médicos e especialistas nacionais e internacionais, e parentes de vítimas da vacina contra covid-19, foi realizada na manhã desta segunda-feira (26) no plenário do Senado Federal, uma audiência para discutir a obrigatoriedade da vacina contra covid-19 em crianças de 6 meses a 5 anos.

A audiência foi presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), e por mais de 2 horas  foram apresentados diversos dados científicos que comprovam a ineficácia da vacinação para covid-19 em crianças. 

Segundo Pierre Kory, médico intensivista americano, o Ministério da Saúde brasileiro está cometendo um grande erro ao exigir essa obrigatoriedade, tendo em vista que outros países, principalmente da Europa já não adotam esse sistema por conta dos efeitos adversos das vacinas da covid-19 em vários grupos e justamente na faixa etária que o governo brasileiro quer obrigar a ser vacinada.

O especialista chamou a atenção para a manipulação política desse tipo de atitude, que inclusive teria a participação do CDC e FDA- órgãos de saúde americanos. “Essa obrigatoriedade é um erro catastrófico e vocês terão sangue nas mãos”, afirmou o médico americano. 

Cássio José Micelli Guimarães, médico brasileiro, apresentou dados dos principais efeitos pós vacina da covid-19, entre eles choque anafilático, inflamações por conta da proteína Spike, morte súbita, arritmias, miocardites e muitos outros. Inclusive, com fotos e laudos de autopsias de pessoas que, mesmo gozando de boa saúde, acabaram morrendo após tomarem a vacina. “Não existe justificava para essa obrigatoriedade” Reforçou o médico.

Outro especialista internacional convidado para participar da audiência foi Chris Flowers, radiologista, membro da Universidade de Yorkshire, Reino Unido, com 40 anos de trabalhos científicos e que liderou um trabalho com mais de 450 mil páginas sobre o relatório da Pfizer.

Ele já começou informando que a Pfzer havia exigido na justiça que o relatório com dados sobre a vacina, ficassem em sigilo por 75 anos, o que foi negada. Assim, as informações se tornaram públicas e os especialistas puderam comprovar que a empresa tentou esconder os efeitos colaterais e a ineficácia da terapia gênica. 

“A vacina não era efetiva. As crianças não adquiriram anticorpos suficientes e foi um completo fracasso. Essas vacinas foram baseadas em evidências equivocadas”, acrescentou o radiologista. 

Perguntado pelo senador Eduardo Girão sobre o por que vários países estão abandonando a vacinação em crianças?  O especialista afirmou que os estudos tem mostrado que não há necessidade. E os países não estão mais vacinando e ponto final. E ainda lamentou que o Brasil esteja  na contramão da Europa

O Doutor e mestre em imunologia Roberto Zeballos, também abriu o questionamento do por que obrigar a vacinar, se o mundo faz o contrário! “Nosso objetivo aqui é proteger a saúde e o futuro das nossas crianças. Fui um dos primeiros no mundo a utilizar o corticóide como alternativa pra acabar com a infecção da covid, o que se disseminou rapidamente por outros profissionais, ajudando a evitar as mortes”, afirmou o médico. Também destacou o bom desempenho durante a pandemia com menor numero de mortes. 

Vale registrar que a ministra da Saúde Nísia Trindade, convidada para a audiência no senado, mas não compareceu. Alegando incompatibilidade na agenda. Uma pena. Muitos, entenderam como desinteresse sobre a discursão de um tema tão importante como esse.